Mais um ciclo se interrompe por conta das forças políticas.
Mais uma vez, perdemos tempo e dinheiro, acreditando que, a cada ministro de
portos, tenha um mínimo de atenção à classe portuária. A Guarda Portuária, por
intermédio de seus representantes sindicais e associativos, gastaram cifras
incalculáveis com viagens à Brasília, em busca de uma palavra diretiva a qual a
bi centenária Guarda Portuária deveria seguir. Tudo em vão.
A cada troca ministerial, todo o castelo de cartas se
desfaz, o investimento torna-se custo e as convicções tornam-se ilusões até
que, um sopro de esperança nos abraça quando chega o novo, aquele em que
criamos a expectativa de que vai nos ouvir. Pelo menos.
A cada dia, os portuários, desacreditados, tem a sensação de
estarem caminhando em um verdadeiro curral, onde o abate é logo ali, depois de
uma próxima canetada presidencial.
A Guarda Portuária, aquela em que, para algumas situações,
tem seu regime de trabalho definido como público e em outras situações seu
regime laboral é PRIVADO, exerce uma função de ESTADO, labora em ambiente de
fronteira internacional e está a mercê de toda a sorte. Deixou de ser incomum,
cargas de cocaína, armas de grosso calibre, explosivos, detectados em portos
nacionais.
Sr. Antonio Silveira, lhe rogamos uma oportunidade de lhe falar. Acreditamos que, mesmo interinamente, poderá nos auxiliar e certamente sairás convencido de nossa verdadeira autoridade.
Guarda Portuária do Brasil
Curriculo do Dr. Antonio Henrique Pinheiro Silveira
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